A consciência da finitude – Sein zum Tode

“[…] Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo – expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar – caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração

[ ] …. você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu…” 

(Leia mais:  no MacMagazine

Ouça aqui. How to live before I die.)

Mesmo sem ser original (como se isso fosse possível) todos hão de convir que eu não podia deixar passar … assim… sem … :”o-(

Jonathan Mak
Para os meus amigos, devo confessar que somente há pouco tempo chegou em mim, para-mim, com uma razoável dose de desencanto –  e em absoluto não deveria ser assim – a consciência da finitude. Penso que em todas as vezes em que falei sobre isso (as Ekstases, para meus alunos, or whoever),  jamais falei pensando nisso objetivamente.  Hoje, penso sem falar. “Sein zum Tode”. 

[(*) Querido amigo, obrigada por me lembrar.]